segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Próximo Presidente da República
“O próximo Presidente da República será aquele que apresentar um projeto consistente para o Brasil”
5 de dezembro de 2009 Em reunião ocorrida hoje, na sede do núcleo de comunicação do PHS Nacional, o secretário geral do PHS, Oscar Silva, voltou a afirmar nessa terça-feira, 3, que o futuro ocupante da principal cadeira do Executivo estadual será aquele que apresentar um “projeto consistente” para o futuro de Goiás. “O próximo Presidente da República será aquele quem apresentar um projeto consistente para o Brasil”.O secretário também declarou que o país precisa e merece muito mais do que o debate de “quem fez ou deixou de fazer”. “Eu tenho dito: 2010 não será eleição de nomes, mas de projetos. O bate-boca tradicional da política vai levar ao isolamento, quem insistir nisso acabará falando sozinho”, criticou o advogado.Pré-candidato do PHS a Presidente da República, Oscar afirmou ainda que o momento é de debate de propostas para o desenvolvimento econômico e social. “Temos que discutir um novo modelo de desenvolvimento econômico, e de ampla e responsável inclusão social”, afirmou.Em reunião ocorrida hoje, na cidade de Brasilia, na sede do núcleo de comunicação do PHS Nacional, o secretário geral do PHS, Oscar Silva, voltou a afirmar nessa terça-feira, 3, que o futuro ocupante da principal cadeira do Executivo federal será aquele que apresentar um “projeto consistente” para o futuro do Brasil. “O próximo Presidente da República será aquele que apresentar um projeto consistente para o Brasil”.
O secretário também declarou que o país precisa e merece muito mais do que o debate de “quem fez ou deixou de fazer”. “Eu tenho dito: 2010 não será eleição de nomes, mas de projetos. O bate-boca tradicional da política vai levar ao isolamento, quem insistir nisso acabará falando sozinho”, criticou o advogado.
Pré-candidato do PHS à Presidente da República, Oscar afirmou ainda que o momento é de debate de propostas para o desenvolvimento econômico e social. “Temos que discutir um novo modelo de desenvolvimento econômico, e de ampla e responsável inclusão social”, afirmou
Fim do fator previdenciário
Oscar Silva comemora aprovação pela CCJ, do fim do fator previdenciário
6 de dezembro de 2009 A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (17) o fim do fator previdenciário, método usado atualmente para calcular o valor de aposentadorias reduzindo o seu valor. A votação foi por consenso, mas o governo já adianta que pretende mudar o texto em plenário para incluir um novo cálculo.
Criado em 1999 no governo Fernando Henrique Cardoso com o objetivo de reduzir os benefícios de quem se aposenta antes das idades mínimas ou obrigá-los a trabalhar mais tempo, o fator previdenciário leva em conta quatro elementos: alíquota de contribuição, idade do trabalhador, tempo de contribuição à Previdência Social e expectativa de vida. Quando o projeto que elimina o fator foi aprovado no Senado no ano passado, o ministro da Previdência, José Pimentel, chegou a dizer que o impacto no orçamento poderia ser de até 5% do Produto Interno Bruto (PIB).
Na opinião do pré-candidato do PHS à Presidencia da República, Dr.Oscar Silva, a medida foi necessária quando criada para evitar déficit na Previdência. “Hoje em dia, a situação é completamente diferente, temos outro tempo e outra circunstância.” Oscar Silva afirma ainda que essa aprovação corrige uma grave distorção, já que quanto menor a idade no momento da aposentadoria, maior é o redutor e, consequentemente, menor o valor do benefício recebido. Dessa forma, “quem se aposenta sob a influência do fator não recebe o mesmo valor com que contribuiu para a seguridade social.”
6 de dezembro de 2009 A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (17) o fim do fator previdenciário, método usado atualmente para calcular o valor de aposentadorias reduzindo o seu valor. A votação foi por consenso, mas o governo já adianta que pretende mudar o texto em plenário para incluir um novo cálculo.
Criado em 1999 no governo Fernando Henrique Cardoso com o objetivo de reduzir os benefícios de quem se aposenta antes das idades mínimas ou obrigá-los a trabalhar mais tempo, o fator previdenciário leva em conta quatro elementos: alíquota de contribuição, idade do trabalhador, tempo de contribuição à Previdência Social e expectativa de vida. Quando o projeto que elimina o fator foi aprovado no Senado no ano passado, o ministro da Previdência, José Pimentel, chegou a dizer que o impacto no orçamento poderia ser de até 5% do Produto Interno Bruto (PIB).
Na opinião do pré-candidato do PHS à Presidencia da República, Dr.Oscar Silva, a medida foi necessária quando criada para evitar déficit na Previdência. “Hoje em dia, a situação é completamente diferente, temos outro tempo e outra circunstância.” Oscar Silva afirma ainda que essa aprovação corrige uma grave distorção, já que quanto menor a idade no momento da aposentadoria, maior é o redutor e, consequentemente, menor o valor do benefício recebido. Dessa forma, “quem se aposenta sob a influência do fator não recebe o mesmo valor com que contribuiu para a seguridade social.”
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